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Hoje tivemos a confirmação da proibição das pulseiras do sexo por parte da prefeitura de Santa Catarina (SC).
Aí estão:
As pulseiras da discórdia |
Mais difícil ainda será definir quem irá educar as crianças/adolescentes. Bom, podemos simplesmente ignorar o assunto também. Mas não vale, depois, reclamar de gravidez na adolescência, aumento das DSTs/AIDS entre os jovens e outras mazelas vindas da decisão.
Educação é feita assim mesmo, segundo nosso "trio parada dura" da CBN {{não acredite em mim}} não há nada de mais na proibição.
"No meu tempo as proibições eram outras, corte de cabelo, etc."
"A proibição faz parte de um jogo, as crianças precisam saber que não podem fazer tudo"
Por sorte a educação em nosso país está mais ligada a pessoas como @O_bauru, do que em pessoas que acreditam que é preciso sempre proibir alguma coisa "para que as crianças saibam que não podem fazer tudo".
Não. A proibição das pulseiras não tem nada a ver com limites. A proibição das pulseiras tem a ver com se livrar do problema.
Algo bem diferente.
Limite se dá na educação, não na proibição. Limite se dá questionando os alunos, transformando-os em estudantes. Não, não é a mesma coisa:
Aluno = A + Luno -> A (prefixo de negação) + Luno (Luz, do iluminismo, razão, pensamento) = Sem pensamento
Você pode fingir que acredita que proibir é a saída. Mas saiba que você está, apenas, adiando o problema.
Em tempo: o link para uma das notícias da proibição.