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Sim, senhoras e senhores, o mundo é realmente surpreendente. Em meio à guerras e desinformação, eis que Nova Iorque surpreende e resolve, para {{tentar}} resolver de vez o preconceito aos muçulmanos o prefeito da cidade resolve construir uma mesquita a menos de 300 metros do World Trade Center {{abatido pelos aviões do Obama}}.
Quem foi que disse que o mundo não nos dá esperanças? Eis que em minhas andanças vejo a seguinte manchete:
O preconceito, para mim, {{e eu sei que é um baita clichê}} é a pior das doenças, muito embora no caso americano seja um caso mais fácil de se compreender {{afinal, em nome da religião um cara derrubou 4 aviões e 2 prédios}}, a imagem é realmente impressionante.
As torres estão sendo reconstruídas. É um símbolo {{do capitalismo para alguns, do império americano para outros e um símbolo nacional para eles}} e, talvez por isso, os novos prédios serão ainda maiores que os antigos {{a escolha foi feita em plebiscito, vencendo a outra opção que seria um memorial}}.
Não foi fácil a aprovação e, segundo matéria do Jornal da Globo, o prefeito justificou sua escolha {{apesar dos gritos histéricos de alguns presentes}} dizendo que estava ali para decidir o melhor projeto arquitetônico e não para discutir religiões. Caso tenha sido mesmo este o caso {{e não apenas apenas uma justificativa}} o prefeito escreveu certo por linhas tortas {{não, ele não é (D)(d)eus}}.
Enquanto isso, em São Paulo, temos exemplos de solidariedade bem parecido:
Uma obra, gasta com dinheiro público, para proibir os mendigos de dormirem embaixo de pontes. Um projeto circula na câmara dos vereadores há cerca de 4 anos a respeito da prefeitura contratar moradores de rua para serviços não especilizados, o que daria certa esperença a eles de mudarem sua situação.
E ainda tem gente que acha que os ‘malvados’ do mundo são os americanos.